quarta-feira, 17 de março de 2010

Você precisa Nascer de Novo

Jesus disse: “Aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus” (Jo. 3.3)

Com a natureza com que todos nascem é impossível entrar no reino de Deus. É preciso nascer de novo, isto é, deixar Deus tirar a nossa natureza perversa e dar-nos da Sua natureza divina.

“Desfaçam-se dessa velha e má natureza, cheia de imoralidade e engano, e revistam-se da nova natureza, que é santa e justa” – Diz a palavra de Deus (Ef. 4.22 e 24).

É por causa dessa natureza pecaminosa, má e perversa que existe em toda pessoa, que o mundo está tão cheio de dores, miséria, guerras, sofrimentos, fome, corrupção, mentira, adultérios, divórcios, etc.

Nascer de novo significa permitir que Deus tire o nosso coração duro e nos dê um coração novo: “E dar-vos-ei um coração novo, porei dentro de vós um espírito novo e tirarei o vosso coração de pedra e darei um coração de carne, e porei dentro de vós o meu Espírito” (Ez. 36.26 e 27).

Todo ser humano precisa dessa operação divina!

Você já teve realmente a experiência do novo nascimento? Você pode dizer com certeza e segurança que já nasceu de novo? Você pode ter uma religião importante e até ser um líder religioso respeitável, mas se não tiver certeza de seu novo nascimento, você não entrará no reino de Deus, mas irá para o inferno. Você precisa ter certeza do seu novo nascimento.

Ninguém por si mesmo pode nascer de novo, pois é obra exclusiva de Deus. “Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne nem da vontade do homem, mas de Deus. Segundo a sua vontade, Ele nos gerou pela palavra da verdade” (Jo. 1.13 e Tiago 1.18).

Como Deus nos faz nascer de novo?
Primeiro: Deus em seu grande amor nos incluiu, nos colocou em Cristo, quando Ele foi pregado e levantado na cruz “E eu quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo” – disse Jesus – (Jo. 12.32). Nossa natureza pecaminosa foi colocada e crucificada em Cristo.

Segundo: Colocados em Cristo, Deus nos fez morrer nele. “O amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: um morreu por todos, logo, todos morreram” (II Cor. 5.14).

A nossa natureza pecaminosa, também chamada de nosso “velho homem” morreu com Jesus. As Escrituras declaram: “O nosso velho homem foi com Ele crucificado. Assim, considerai-vos mortos para o pecado (Rom. 6.6 e 11).

Terceiro: Mortos em Cristo, Deus nos colocou, nos incluiu também na ressurreição de Cristo e assim como Jesus recebeu vida nova na ressurreição, nós recebemos também. Deus nos deu a nova vida pelo seu poder na ressurreição com Ele. “Estando nós ainda mortos em nossos pecados, nos deu vida juntamente com Cristo” (Ef. 2.5). A vida de Cristo em nós é o nosso nascimento. Deus, para nos salvar de nossa natureza perversa, nos incluiu na morte e ressurreição de Jesus para nos dar vida nova!

Você pode entender e crer nisto?
É fácil: quando, por exemplo, um automobilista brasileiro vence uma corrida e sobe no pódium para receber o troféu. É como se todos tivéssemos vencido, porque nos identificamos com ele e nos “incorporamos” a ele.

Assim Deus declara que nos colocou em Cristo quando Ele morreu e ressuscitou; pela fé na palavra de Deus identifique-se com Jesus Cristo, identifique-se com sua morte e ressurreição e se você deseja nascer de novo ore assim, confessando: “Deus eu realmente tenho uma natureza perversa que me faz escravo do pecado e condenado ao inferno. Mas a tua palavra me traz esta notícia tão maravilhosa que meu velho homem já foi crucificado com Cristo e que já ressuscitei com Ele. Eu creio neste fato e por isso eu confesso e declaro que, quando Cristo morreu, eu morri e, quando Ele ressuscitou, eu ressuscitei também. Aceito, recebo e tomo posse da vida nova que Tu preparaste para mim, que é a natureza de Cristo em mim. Em nome de Jesus, amém”!

A maior evidência de que você nasceu de novo é que você passará a sentir, pensar e agir como Jesus, porque agora a natureza de Cristo está em você . A Bíblia afirma: “Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo”. (II Cor. 5.17)

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